Independência afetiva “AMAR NÃO É SOFRIMENTO”
Toda criança ao nascer é dependente físico, não pode alimentar-se sozinho, muito menos cuidar de si próprio em suas necessidades. Já na dependência afetiva o ser humano no seu desenvolvimento natural, vai adquirindo ou não a independência afetiva.
Obter a independência afetiva não significa ser egoísta ou egocêntrico, e sim não permitir a subordinação afetivamente de uma outra pessoa, é conquistar autonomia, tomar suas decisões e assumindo por elas. Todas as pessoas dependem umas das outras para algo, o importante é não se tornar imaturo emocionalmente.
Existem pessoas que por ter a carência afetiva descontrolada, é completamente subordinada a outra pessoa, que não consegue tomar decisões simples sem a opinião de um determinado sujeito, como escolher uma roupa, uma viagem, uma profissão a seguir etc....
E quando chega a perder o subordinador, ou por algum motivo o mesmo não dar sua opção naquilo que espera, passa por uma tremenda solidão ao ponto de se sentir inferior, e com a alta estima afetada. Isso é controverso aos planos de Deus para qualquer ser humano, a reação de manipular uma pessoa por não ter um equilíbrio sentimental, somente para tentar sobressair naquilo que deseja, não é atitude de cristão.
O próprio Senhor nos deu a liberdade de vida, a diferença e usufruir dessa liberdade de forma correta , é claro e objetivo que Deus deseja que todos tenham uma experiência de amor com ele, é incomparável ao amor humano, é completo e faz superar todo complexo de inferioridade.
No segundo Mandamento da Lei de Deus, (Amar o próximo como a si mesmo), é visível que o que eu desejo para mim, desejo para o próximo, obvio que é um desafio, mas digno de ser seguido. Não matar complementa a dependência afetiva, a pessoa não consegue sobreviver, vai perdendo a dignidade emocional, o valor humano, a passa a vegetar emocionalmente.
A IGREJA NOS CONVIDA A TER UMA VIDA COM DEUS, SUPERANDO TODO O TRANSTORNO EMOCIONAL.
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