Pastoral: é serviço, ação, trabalho desenvolvido pela Igreja. Não se resume em grupo de pessoas, mas em ação organizada e dirigida pela Diocese e Paróquia para “atender” determinada situação em uma realidade específica. Todos têm uma função, um carisma, um jeito de viver, porém, todos são importantes para que o Reino de Deus aconteça. Com as nossas virtudes e defeitos, estamos a caminho, na estrada, procurando a nossa conversão em Cristo.
A finalidade da Igreja Católica é evangelizar, ou seja, difundir os ensinamentos deixados por Jesus nos evangelhos e nos livros sagrados. Para que a Igreja possa fazer essa divulgação do Santo Evangelho, precisa ter um plano organizado, um projeto de evangelização que é distribuído a vários grupos em diferentes setores. Esses setores são chamados “pastorais”. E as pessoas que trabalham nessas pastorais são chamadas “agentes pastorais” ou “agentes de pastoral”. Todos os membros das pastorais são voluntários. E não é preciso ser católico para participar, já que as pastorais são ecumênicas.
Existe a pastoral da criança, da saúde, da educação, da juventude, da comunicação, da sobriedade, do menor, da liturgia, da catequese, a pastoral familiar, carcerária e muitas outras. Em todas essas pastorais existem pessoas com formação para exercerem o trabalho que a elas correspondem. São coordenadas pela Arquidiocese que promove regularmente cursos e encontros de formação, para que os “agentes de pastoral” possam trabalhar junto às comunidades com plena consciência do que estão fazendo e da finalidade do seu trabalho.
Nosso serviço pastoral à vida plena dos povos indígenas exige que anunciemos a Jesus Cristo e a Boa Nova do Reino de Deus, denunciemos as situações de pecado, as estruturas de morte, a violência e as injustiças internas e externas e fomentemos o diálogo intercultural, interreligioso e ecumênico. Jesus Cristo é a plenitude da revelação para todos os povos e o centro fundamental de referência para discernir os valores e as deficiências de todas as culturas, incluindo as indígenas. Por isso, o maior tesouro que podemos oferecer a eles é que cheguem ao encontro com Jesus Cristo ressuscitado, nosso Salvador. Os indígenas que já receberam o Evangelho, como discípulos e missionários de Jesus Cristo, são chamados a viver com imensa alegria sua realidade cristã, a explicar a razão de sua fé em meio a suas comunidades e a colaborar ativamente para que nenhum povo indígena da América Latina renegue sua fé cristã, mas ao contrário, sintam que em Cristo encontram o sentido pleno de sua existência.( Doc. de Aparecida - 95)
Nosso serviço pastoral à vida plena dos povos indígenas exige que anunciemos a Jesus Cristo e a Boa Nova do Reino de Deus, denunciemos as situações de pecado, as estruturas de morte, a violência e as injustiças internas e externas e fomentemos o diálogo intercultural, interreligioso e ecumênico. Jesus Cristo é a plenitude da revelação para todos os povos e o centro fundamental de referência para discernir os valores e as deficiências de todas as culturas, incluindo as indígenas. Por isso, o maior tesouro que podemos oferecer a eles é que cheguem ao encontro com Jesus Cristo ressuscitado, nosso Salvador. Os indígenas que já receberam o Evangelho, como discípulos e missionários de Jesus Cristo, são chamados a viver com imensa alegria sua realidade cristã, a explicar a razão de sua fé em meio a suas comunidades e a colaborar ativamente para que nenhum povo indígena da América Latina renegue sua fé cristã, mas ao contrário, sintam que em Cristo encontram o sentido pleno de sua existência.( Doc. de Aparecida - 95)
Movimento: os movimentos nascem e se formam num contexto externo à igreja local, mas atuam dentro da Paróquia. É uma ação dos leigos que pode envolver várias pastorais/serviços ao mesmo tempo. Estão mais ligados à vida pessoal dos participantes e, em geral, têm um caráter de espiritualidade e seguem um carisma próprio, envolvendo mais ou menos as mesmas pessoas que vivenciaram um encontro, um retiro ou uma catequese.
A Diocese, presidida pelo Bispo, é o primeiro espaço da comunhão e da missão. Ele deve estimular e conduzir uma ação pastoral orgânica e vigorosa, de maneira que a variedade de carismas, ministérios, serviços e organizações se orientem em um mesmo projeto missionário para comunicar vida no próprio território. Este projeto, que surge de um caminho de variada participação, torna possível a pastoral orgânica, capaz de dar resposta aos novos desafios. Porque um projeto só é eficiente se cada comunidade cristã, cada paróquia, cada comunidade educativa, cada comunidade de vida consagrada, cada associação ou movimento e cada pequena comunidade se inserirem ativamente na pastoral orgânica de cada diocese. Cada uma é chamada a evangelizar de um modo harmônico e integrado no projeto pastoral da Diocese. ( Doc. de Aparecida - 169)
- CATEQUESE
A catequese e uma das Pastorais da Igreja. Nossa missão é FAZER ECOAR a Palavra de Deus. Nosso primeiro catequista é o pároco, que em suas homilias, vai levando ao povo a mensagem de Deus.
A catequese está presente em todas as idades e deve ser uma trajetória CONTÍNUA de Educação na Fé. Por isso, é importante que os pais tenham o cuidado de levar as crianças desde pequenas para irem descobrindo as maravilhas de Deus.
Convidamos as pessoas que se sintam chamadas a participarem de nosso grupo. Ser catequista é uma linda missão!
Coordenador : Francisco Alberto
- PASTORAL DA ACOLHIDA
“Acolhei- vos uns aos outros, como Cristo nos acolheu para a glória do Pai”( Rom. 15,7).É um trabalho de acolhimento aos irmãos para que possam se sentir melhores nas missas e encontros. O objetivo da pastoral é preocupar-se em passar a imagem de comunidade bonita e acolhedora. Essa imagem está muito ligada à qualidade de recepção. Ás pessoas que vêm à nossa igreja devem voltar para casa mais felizes e agradecidas, com a sensação de que continuar participando faz bem . Os agentes da Pastoral da Acolhida são responsáveis pela comunicação interpessoal na comunidade. Garantem no dia a dia a Imagem da Igreja – Mãe acolhedora, e recebem em primeira mão sentimentos e desejos do povo de Deus. Procura-se cumprir a orientação bíblica: "Acolhei-vos uns aos outros, como Cristo nos acolheu para a glória do Pai" (Rom 15,7). É um trabalho de acolhimento aos irmãos para que possam se sentir melhores nas missas e encontros, estando a disposição, para cumprir com as necessidades da paróquia, promovendo a evangelização pelo testemunho dos evangelizadores.. O que é Acolher?Parece fácil acolher alguém na Igreja, não é mesmo? Mas cremos que existem alguns segredos que devemos descobrir como uma espécie de tesouro escondido na comunidade. Acolher, dizendo de forma rápida, é receber bem, e ir ao encontro de alguém. isso já é uma essência do acolhimento.Receber bem aqueles que adentram na Igreja. O acolhimento é um serviço evangélico que prestamos à comunidade e por issom deve ser disciplinado com base na palavra de Deus, que motiva e anima os acolhedores a desempenharem um bom trabalho de pastoral.A atitude de acolhimento evangélico requer tino, sensibilidade e, acima de tudo disponibilidade em atender de forma criativa a pessoa. Esse gesto é elevado à categoria de pastoral!Hoje em dia o povo vai onde se sente bem e ali permanece. A comunidade deve estar aberta a essa nova realidade, hoje não adianta mais somente fazer as coisas dentro da Igreja, é preciso sair, "ser missionário". A equipe deve ser um grupo de pessoas ouvintes. Quem fala são aqueles que entram e a equipe deve aprender a ouví-los.Saber ouvir é aprender a evangelizar. Esse é o nosso trabalho de pastoral, é isso que tentamos por em prática! Coordenador : Marlene e Antonio |
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A Pastoral Familiar é como o “eixo”das pastorais. Ela é o ponto básico e fundamental, pois todas as pastorais têm alguma coisa a ver com a família ,e a pastoral familiar também tem muito a ver com as outras pastorais.Vamos saber logo,então ,o que é a pastoral familiar. A pastoral familiar se interessa por toda e qualquer realidade familiar e da igreja.É uma pastoral ampla, abrangente que age unida a outras pastorais.Tem contudo, uma atuação própria, especifica. Por isso precisa de agentes especializados. Ela é muito mais abrangente que os movimentos familiares e os serviços à família com a pastoral familiar. São coisas distintas, que precisam ser integradas. A pastoral familiar é mais ampla e contém tudo isso. Mas, mesmo associada a outras pastorais e Movimentos, a pastoral familiar tem dimensões próprias. É muito importante deixar claro que a pastoral familiar não pode ser substituída pelos Movimentos e serviços familiares. Ela coordena e une estes, para alcançar os objetivos de pastoral. Os movimentos e serviços, por sua vez, oferecem a espiritualidade, a ação especializada, para que as diversas situações da família sejam atingidas. Como exemplos dessas diversas situações podemos citar: o Planejamento familiar natural, a terceira idade, a formação política, religiosa, a educação sexual , a vivência dos sacramentos, etc. E quais são os objetivos da pastoral familiar? O objetivo central é a evangelização da família. Mas, explicando melhor, a pastoral da família é uma ação organizada e planejada, que se realiza na igreja, por meio de agentes específicos, capazes de oferecer os instrumentos necessários para a formação das família. Para fornecer orientações para a vivência familiar. Para levar a todos a Boa Nova do Sacramento do Matrimônio. Para transformar a sociedade pela obra de evangelização humana e cristã. Para defender e promover a vida e o amor , como valores essenciais da dignidade humana. A quem se destina tudo isso? A que tipo de pessoa e de famílias? A todas as famílias e a todas as situações familiares para ajuda-las e para servir a elas. Destina-se às famílias que já estão bem construídas, mas também as desestruturadas e aquelas a que chamamos “casos difíceis”. A pastoral familiar age, basicamente, em três campos ou etapas de atuação: a pastoral familiar pré- matrimonial (que compreende as fases da preparação remota para o Sacramento do Matrimônio, da preparação próxima e da preparação imediata), a pastoral pós- matrimonial e os assim chamados casos difíceis (ou casos especiais ). 1- Setor pré- matrimonial: atividades que visam preparar as pessoas para constituírem famílias. Este setor está ligado à catequese de crianças e jovens, grupos de jovens, encontros para namorados, cursos de noivos, acompanhamento de casamentos, etc. 2- Setor pós – matrimonial: atividades que buscam atender as famílias já construídas. Esse setor desenvolve serviços de evangelização para casais, visitas as famílias, aconselhamento, temas relativos à defesa da vida, como planejamento familiar, métodos naturais de controle, aborto, eutanásia, sexualidade, etc. 3- Setor casos difíceis: atividades que buscam a evangelização de famílias incompletas ou em situações irregulares separadas, mães ou pais solteiros, uniões livres, batizados em segunda união civil, etc. Coordenadores: Carlos e Teresinha
Tem como objetivo favorecer a vivência das relações interpessoais no grupo; favorecer o crescimento humano e cristão do jovem dentro de um itinerário de formação; promover a inserção do jovem como membro ativo e atuante em seu ambiente, (comunidade educativa,engajamento em ações sociais, religiosas, políticas de cidadania...); proporcionar a experiênciae a vivência dos valores da espiritualidade. GRUPOS DE JOVENS a) Emús b) Obra nova c) Teatral gênesis GRUPOS DE CATEQUESE para a primeira eucaristia A Primeira Eucaristia constitui-se num dos momentos privilegiados de inserção na comunidade Eclesial. Por isso, sua preparação não se reduz a uma simples transmissão de idéias . O que deve estar acima de tudo, é a vida de fé, união, caridade, responsabilidade e partilha. Catequese para Crisma É o Sacramento maturidade espiritual. Pelo Sacramento da crisma os fiéis são enriquecidos com o dom do Espírito Santo e unidos mais perfeitamente à igreja, são chamados a serem testemunhas de Cristo pela palavra e ação e a difundirem a fé.(Cânon 879). Para receber o sacramento da crisma requer-se uma devida preparação e engajamento na vida da Comunidade Eclesial. PASTORAL LITÚRGICA
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PASTORAL DO DÍZIMO Dízimo é um ato de fé, de compromisso, de gratidão e de reconhecimento a Deus pelo que Ele é e pelo que fez e faz por nós. Ao oferecer o Dízimo o cristão expressa a sua convicção de pertença a Deus, tanto de si mesmo como de tudo o que possui. Antes, portanto, de ser partilha o Dízimo é ação de graças. É importante saber que, por intermédio do Dízimo, o cristão reconhece que deve devolver, retribuir a Deus uma parte dos bens que lhe são dados pelo mesmo Deus. Ao conseguirmos algo, é porque Deus quer e permite. Essa atitude deve levar cada um de nós a conscientização de que fazemos parte de uma comunidade pela qual cada um de nós é responsável. Evangelizar é dever de todo cristão e é uma tarefa árdua, ampla e difícil, que deve ser feita com muito amor. O Dízimo possibilita esta evangelização. Quando você vem à Igreja participar da Santa Missa, percebe que tudo que existe aqui é para o seu próprio bem. Você encontra tudo que é necessário para uma boa celebração. Você entra e senta nos bancos, está tudo limpo; olha para o altar, velas acessas e flores. Olha para cima, a luz está iluminando, o sistema de som funcionando, e não percebe que alguém está contribuindo para que isto aconteça . Não podemos esquecer, ainda, a compra de materiais e utensílios litúrgicos (hóstias, cálices, cibórios, folhetos litúrgicos, etc.), a conta de água, telefone, material para a secretaria, salário do padre e dos funcionários, manutenção da igreja, despesas pastorais, com a formação, com a manutenção dos locais de reunião, da casa paroquial, despesas com a promoção humana e social, etc. Para atender todas estas necessidades e outras aqui não mencionadas a paróquia necessita do Dízimo de todos. Coordenador: Ermerita Nogueira CHAMADOS A MISSÃO Argila das mãos de Deus, imagem e semelhança do Criador, criatura sonhada pelo mesmo antes mesmo de ser concebido, assim fomos gerado pelo próprio Deus, não é diferente para aqueles que ainda não responderam o chamado que ele faz constantemente para seus amados filhos. Deus por sua onipotência quis precisar de cada um, por amor aos seus, nos chama pelo nome. Eu, o Senhor, chamei-te realmente, eu te segurei pela mão, eu te formei e designei para ser a aliança com os povos, a luz das nações; para abrir os olhos aos cegos, para tirar do cárcere os prisioneiros e da prisão aqueles que vivem nas trevas”.(Isaías 42, 6-7) Porque, se ele vos dispersou entre povos que o não conhecem, foi para que publiqueis as suas maravilhas e lhes façais reconhecer que não há outro Deus onipotente senão ele. (Tobias 13,4) Em nossa Paróquia existe um leque de opção para ser colocado em prática os seus dons. Com o coração grato Deus e na expectativa de acolher você para juntos caminharmos em missão. Oferece ao Senhor os dons das espáduas, os sacrifícios de santificação e as primícias das coisas santas (Eclesiástico 7,35) No rosto de Jesus Cristo, morto e ressuscitado, maltratado por nossos pecados e glorificado pelo Pai, nesse rosto doente e glorioso, com o olhar da fé podemos ver o rosto humilhado de tantos homens e mulheres de nossos povos e, ao mesmo tempo, sua vocação à liberdade dos filhos de Deus, à plena realização de sua dignidade pessoal e à fraternidade entre todos. A Igreja está a serviço de todos os seres humanos, filhos e filhas de Deus.(Doc. de Aparecida) SINTA-SE AMADO (A) POR DEUS E ACOLHIDO (A) POR NOSSA PARÓQUIA RESPONSÁVEIS PELAS PASTORAIS E MOVIMENTOS EM NOSSA PARÓQUIA Apostolado da Oração – Regiane Craveiro Circo Bíblico - Lourdes (lulu) COMIPA - Rômulo Steffãnio Cordimariana - Maria Eunice Grupo da Misericórdia - Remédios Legião de Maria - Do Carmo Oliveira Mãe Rainha - Rita Ministro Extraordinário da Comunhão: Maria Eunice Pastoral do Batismo - Maria José Renovação Carismática - Hérika |
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