domingo, 25 de dezembro de 2011

Natal, Nasce o Salvador!




É o tempo é vivenciar um dos maiores acontecimentos da historia da humanidade, é momento de festa, onde a igreja católica nos convida a participar da alegria de receber Jesus.  Em hebraico, Jesus quer dizer «Deus salva». Quando da Anunciação, o anjo Gabriel dá-Lhe como nome próprio o nome de Jesus, o qual exprime, ao mesmo tempo, a sua identidade e a sua missão (10). Uma vez que «só Deus pode perdoar os pecados» (Mc 2, 7), será Ele quem, em Jesus, seu Filho eterno feito homem, «salvará o seu povo dos seus pecados»(Mt 1, 21). Em Jesus, Deus recapitula, assim, toda a sua história de salvação em favor dos homens. (CIC 430)
A igreja  celebra o novo, a atualização da alegria que não passa para aqueles que vivem a fé,
E o presente de Deus para todo o povo, o Cristo  que nasce , despertando a profecias do Antigo Testamento, e nascendo para complementar a Bíblia,  o Novo Testamento.
A Lei Antiga é uma preparação para o Evangelho. "A lei é profecia e pedagogia das realidades futuras." Profetiza e pressagia a obra da libertação do pecado, que se realizará com Cristo, e fornece ao Novo Testamento as imagens, os "tipos", os símbolos, para exprimir a vida segundo o Espírito. A Lei se completa, enfim, pelo ensinamento dos livros sapienciais e dos profetas que a Orientam para a nova aliança e o Reino dos Céus. (CIC - 1964)
A vinda do Filho de Deus à terra é um acontecimento de tal imensidão que Deus quis prepará-lo durante séculos. Ritos e sacrifícios, figuras e símbolos da "Primeira Aliança", tudo ele faz convergir para Cristo; anuncia-o pela boca dos profetas que se sucedem em Israel. Desperta, além disso, no coração dos pagãos a obscura expectativa desta vinda. (CIC – 522)

São Leão Magno, em seu "Sermão de Natal", escreve: “O Natal do Senhor não se apresenta a nós como lembrança do passado, mas o vemos no presente”.

Nossa Paróquia vivenciando a espiritualidade do novo, e renovando a aliança de amor feita outrora pelos nossos pais desejamos a toda a humanidade que neste NATAL renasça a esperança da fé, a alegria de servir um Deus que nos aponta a contemplação de sua face. A toda humanidade em especial a nossa comunidade um Feliz Natal, que se encontra no coração de Jesus, e um convite a ser Sacrário vivo, contemplando a vinda do Salvador.
FELIZ NATAL!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O MENINO JESUS E O PAPAI NOEL - CNBB

Em tempos passados não muito distantes, Papai Noel esteve sempre relacionado ao Menino Jesus. Nos dias atuais, infelizmente, andam separados. Por toda parte onde o velhinho aparece, o Aniversariante da festa não é lembrado, mas posto fora da cena.
Sacoleiro errante, demonstrando preferências por crianças ricas, é a maneira como geralmente se apresenta. Perdeu-se no tempo sua figura original de mensageiro do Menino Jesus. Conformou-se passar por “Velho Propaganda” do consumismo, seu novo emprego. Nada mais do que um assalariado sazonal.
Colado em paredes e portas de lojas comerciais, pendurado em árvores de Natal psicodélicas, caminhando sem destino pelas ruas da cidade, o que pode significar sua imagem? Para alguns, talvez, lembre aquela felicidade nostálgica dos anos que não voltam mais. Para outros, pode representar momentos de fuga de uma vida sofrida e mergulhada em lutas sem fim. Para outros, ainda, será uma figura lendária que aparece todo fim de ano trazendo ilusões.
Pelas ondas do rádio, exibe uma voz atraente e acolhedora e, nas telas da TV, abraça e beija crianças. Viaja na internet com o nome de Santa Claus, a trazer presentes virtuais... Mas, de fato, esse Papai Noel moderno só pensa numa coisa e só trabalha por uma causa: vender, vender e sempre mais vender. Vende e dá muitos presentes. Quando vende, explora quem tem e quem não tem. Quando dá presentes para quem tem, só presentes novos e caros. Para quem não tem, presentes usados. Alheio ao sofrimento dos outros, nunca é visto chorando, mas sempre sorridente.
Na calada da noite, durante o sono das crianças, entra de mansinho nas moradias, ora descendo por chaminés, ora pulando pelas sacadas das janelas, sempre fantasiosamente esperado.
É um trabalho menos árduo do que caminhar pelas favelas. Não é hábito seu ir aonde as crianças não colocam o par de sapatinhos ao pé da cama, lá onde andam descalças e dormem no chão.
Tenho saudades do Papai Noel da “aurora da minha vida, da minha infância querida que os anos não trazem mais...”. Aquele velhinho corado, barbas brancas, faces iluminadas de carinho, sorriso aberto e braços ainda mais abertos, aparentemente parecido com esse Papai Noel de hoje. Na realidade, um bem diferente do outro.
Vinha ele, o da minha infância querida, carregado de presentes para o Menino Jesus do Presépio lá de casa distribuí-los aos grandes e pequenos e à família da empregada que passava esse dia da fraternidade conosco. Sim, era o Menino Jesus quem repartia os presentes. Costume que ainda perdura em algumas famílias, Papai Noel traz presentes e os entrega em nome do recém-nascido na manjedoura de Belém.
Revivia-se com tão expressivo gesto o pleno sentido da profecia de Isaías: “Um menino nasceu para nós” (9,5). Ele é o presente de Deus à humanidade, motivo maior de nossa confraternização, manifestada na troca de presentes nessa Noite Feliz e de Paz.
Lenda ou história, Papai Noel da minha infância querida lembrava também São Nicolau, lá do século VI, que, nas noites de Natal, percorria as moradas dos pobres, repartindo com eles as doações dos fiéis em homenagem ao Pobrezinho que nasceu em Belém.
Haverá quem nasça mais pobremente? Escreve o Apóstolo Paulo aos Filipenses, que o Filho de Deus não se apegou de modo ciumento à sua condição divina, mas, “esvaziou-se a si mesmo e assumiu a condição de servo, tomando a semelhança humana” (Fl 2, 6-7). Sua presença no meio de nós, nossa maior riqueza, foi a graça que recebemos de nos tornarmos filhos do mesmo Pai que fez de todos nós irmãos do seu Filho (Jo 1,16).
Nasceu pobremente – no sentido real da expressão – ao relento, “do lado de fora da casa, pois dentro não havia lugar para ele”. Sua Mãe “envolveu-o em faixas e reclinou-o na manjedoura de animais”, seu primeiro berço. Na predição de Isaías, é chamado de “Emanuel” (Deus-conosco) e, na voz do Anjo aos pastores de Belém, proclamado o Salvador. Só conheceu dois tronos: a Manjedoura e a Cruz. Ao perpetuar-nos sua memória na Eucaristia, transformou-os na mesa da Ceia.
Na sociedade consumista, o símbolo mais evocativo do Natal é o Papai Noel sequestrado pelas forças do poder econômico que urge delas libertá-lo. Desejamos que volte a ser mensageiro da Boa-Nova anunciada a uma Virgem de Nazaré chamada Maria: “Eis que darás à luz um filho e o chamarás Jesus”, bem como anunciada aos pastores que guardavam o rebanho nos campos de Belém: “Nasceu-nos hoje um Salvador”. Festejar o Natal ignorando o Aniversariante da festa, eis a mais triste alienação.
Papai Noel dos tempos da internet está com outra identidade. Não é mais aquele. Não sabe mais que, um dia, sua missão foi parecida, também, com a de João Batista, o precursor. Ele “não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz” (Jo 1,27). Aos contemporâneos, alertou com severa advertência totalmente válida após dois mil anos: “No meio de vós está alguém que não conheceis” (Jo 1,26).
A alegria do Natal seria mais completa se Papai Noel testemunhasse como João Batista, a respeito do Menino Jesus, o Aniversariante: “É necessário que Ele cresça e eu diminua” (Jo 3,30).

Dom Eduardo Koaik

Bispo Emérito de Piracicaba - SP


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A Igreja Celebra a Festa de Santa Luzia (ou Santa Lúcia) 13 de Dezembro


Santa Luzia em  latim  significa: Portadora da luz. Conhecida como protetora dos olhos -  Janela da alma.
Nascida de família rica na Itália, educada para vivenciar a fé cristã, depois que seu pai veio a falecer sua mãe planejava dar a mão de Luzia em casamento a um jovem de família pagã onde cultuavam outros deuses, Pediu permissão a sua mãe que se encontrava muito enferma, para ir até Roma  para visitar o túmulo de Santa Ágeda, que também viver a pureza da castidade, onde teve a convicção do desejo de Deus para sua vida, Santa Luzia fez os votos de viver intensamente a castidade, ao retornar vendeu todos os seus bens e doando de coração aberto aos pobres, não trocou nosso Deus por outro qualquer.
Sendo  acusada pelo jovem que desejava tela como esposa, de não adorar outros deuses, as autoridades vieram a persegui-la, sua  frase surtiu efeitos que abalaram seu corpo, menos sua fé, "Adoro a um só Deus verdadeiro, e a ele prometi amor e fidelidade", autoridades, sofrendo perseguições bruscas teve os olhos arrancados, mas os olhas da alma refletia a Luz de Cristo.

Oração a Santa Luzia (protetora dos olhos e da visão)

ORAÇÃO:
 Protetora dos olhos
Ó Santa Luzia preferistes deixar que os vossos olhos fossem vazados e arrancados antes de negar a fé e conspurcar vossa alma; e Deus com um milagre extraordinário, vos devolveu outros dois olhos sãos e perfeitos para recompensar vossa virtude e vossa fé, e vos constituiu protetora contra as doenças dos olhos, eu recorro à vós para que protejais minhas vistas e cureis a doença de meus olhos.
Ó Santa Luzia, conservai a luz dos meus olhos para que eu possa ver as belezas da criação, o brilho do sol, o colorido das flores, o sorriso das crianças.
Conservai também os olhos de minha alma, a fé, pela qual eu posso conhecer o meu Deus, compreender os seus ensinamentos, reconhecer o seu amor para comigo e nunca errar o caminho que me conduzirá onde vós, Santa Luzia, vos encontrais, em companhia dos Anjos e Santos.
Santa Luzia, protegei meus olhos e conservai minha fé.
Amém.

Novena e Ladainha a Santa Luzia  
 
Dirigente: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Todos: Amém.
Dirigente: Rezemos com amor e muita confiança esta novena, invocando sobre nós e nossa família as bênçãos e a proteção de Santa Luzia.
Todos: Ó Virgem Santa Luzia, concedei a nós todos, devotos e paroquianos / o aumento de uma fé mais viva e generosa / o fortalecimento de uma esperança constante na vida eterna / e o enriquecimento do nosso amor / a Cristo, nosso Salvador. / Queremos nesta novena, ó Santa Padroeira / assumir o compromisso de cristão, / para termos uma Paróquia mais humana e fraterna / cheia das graças e bênçãos de Deus. / Santa Luzia, dai-nos a saúde da alma e do corpo / e livrai-nos de qualquer enfermidade dos olhos / ou do perigo de perdê-los. / Protegei-nos sempre / e amparai-nos na hora de nossa morte. Amém.
Dirigente: Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai.

Ladainha a Santa Luzia  

Alegria das Crianças - Rogai por nós;
Esperança dos jovens - Rogai por nós;
Força dos Adultos - Rogai por nós;
Santa Luzia - Rogai por nós;
Filha de Deus Pai - Rogai por nós;
Anjo da Igreja - Rogai por nós;
Fonte de humildade - Rogai por nós;
Santa Luzia - Rogai por nós;
Protetora dos olhos - Rogai por nós;
Luz dos Pecadores - Rogai por nós;
Amparo das Famílias - Rogai por nós;
Santa Luzia - Rogai por nós;
Peregrina do Mundo - Rogai por nós;
Bênção de Deus - Rogai por nós;
Exemplo de bondade - Rogai por nós;
Santa Luzia - Rogai por nós;
Vida dos Setores - Rogai por nós;
Glória da Igreja - Rogai por nós;
Nossa Padroeira - Rogai por nós;
Santa Luzia - Rogai por nós
Dirigente: Rogai por nós, Santa Luzia.
Todos: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém.
Dirigente: Oremos - Ó Deus que vos dignastes iluminar vossa Virgem Santa Luzia com o clarão da fé e com a coroa do martírio, concedei-nos que por sua intercessão, sejamos livres de qualquer cegueira da mente e do corpo e mereçamos elevar mais facilmente o olhar para as coisas celestes. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

08 DE DEZEMBRO DIA DA IMACULADA CONCEIÇÃO

 

Celebração Solene pelo sim de Maria, tornando festa universal pelo Papa Sisto IV em 1849, a Igreja Católica definiu como dogma  em  1854  pelo Papa  Pio IX,.
Dogma - Ponto fundamental de doutrina religiosa ou filosófica, apresentado como certo e indiscutível.
D.39.1 Definição dos dogmas pela autoridade pela Igreja
§88 O Magistério da Igreja empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma conexão necessária.
D.39.2 Dogma da Imaculada Conceição
§491 Ao longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria, "cumulada de graça" por Deus, foi redimida desde a concepção. E isso que confessa o dogma da Imaculada Conceição, proclamado em 1854 pelo papa Pio IX:
A beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua Conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano foi preservada imune de toda mancha do pecado original
Imaculada – sem macha, sem pecado, cheia de graça  
Maria Virgem e Mãe, escolhida para ser a Mãe do Salvador e nossa mãe, concebida sem pecado original.
Naquele tempo, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria.
O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!”
Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação.
O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”.
Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?”
O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, porque para Deus nada é impossível”.
Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” Evangelho (Lucas 1,26-38)


terça-feira, 29 de novembro de 2011

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA ( CIC )


 Catecismo - significa informar, instruir e ensinar.
Aquele que recebe a catequese da palavra,  reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui. (Gálatas 6 – 6)

Catequizando - significando aquele que está sendo instruído na palavra de Deus. Para que conheças a solidez daqueles ensinamentos que tens recebido. ( Lucas 1 – 4)

Catecismo da Igreja Católica  (CIC) –  surgiu após a Assembléia Extraordinária do Sínodo dos Bispos em  comemoração  a vigésimo ano de encerramento do Concilio Vaticano II em 1985. Com o  desejo de  abordar  a doutrina católica de forma geral.
É composto de assuntos que ajudam a iluminar as situações e problemas encontrados na Igreja,  traz assuntos com o objetivo de formar e direcionar o povo de Deus,  explicando a Doutrina da mesma. Apresenta ensinamentos da Sagrada Escritura, da Tradição e do Magistério; traz também a herança deixada pelo Santos Padres, santos e santas da Igreja.

PRÓLOGO
II
Transmitir a fé - a catequese
III
O objetivo e os destinatários deste Catecismo
IV.
A estrutura deste Catecismo
V.
Indicações práticas para o uso deste Catecismo
VI.
As adaptações necessárias

PRIMEIRA PARTE - A PROFISSÃO DA FÉ
Primeira Seção - "EU CREIO" - "NÓS CREMOS"
CAPÍTULO I - O HOMEM É "CAPAZ" DE DEUS
I
O desejo de Deus
II
As vias de acesso ao conhecimento de Deus
III
O conhecimento de Deus segundo a Igreja
IV.
Como falar de Deus ?

CAPÍTULO II - DEUS VEM AO ENCONTRO DO HOMEM
Artigo 1 - A Revelação de Deus
I
Deus revela seu "projeto benevolente"
II
As etapas da Revelação
III
Cristo Jesus "Mediador e Plenitude de toda a Revelação
Artigo 2 A transmissão da Revelação divina
I
A Tradição apostólica
II
A relação entre a Tradição e a Sagrada Escritura
III
A interpretação do depósito da fé
Artigo 3 - A Sagrada Escritura
I
Cristo - Palavra única da Sagrada Escritura
II
Inspiração e verdade da Sagrada Escritura
III
O Espírito Santo, intérprete da Escritura
IV.
O Cânon das Escrituras
V.
A Sagrada Escritura na vida da Igreja
CAPÍTULO III - RESPOSTA DO HOMEM A DEUS
Artigo 1 - Eu creio
I
A obediência da fé
II
"Sei em quem pus minha fé" (2Tm 1,12)
III
As características da fé
Artigo 2 Nós cremos
I
"Olhai, Senhor, para a fé da vossa Igreja"
II
A linguagem da fé
III
Uma única fé

SEGUNDA SEÇÃO - A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO I - CREIO EM DEUS PAI
Artigo 1"Creio em Deus Pai Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra"
Parágrafo 1 - Creio em Deus
I
"Creio em um só Deus"
II
Deus revela seu nome
III
Deus, "Aquele que é", é Verdade e Amor
IV.
O alcance da fé no Deus Único
Parágrafo 2 - O Pai
I
"Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo"
II
A revelação de Deus como Trindade
III
IA Santíssima Trindade na doutrina da fé
IV.
As obras divinas e as missões trinitárias
Parágrafo 3 - O Todo-Poderoso
Parágrafo 4 - O Criador
I
A catequese sobre a criação
II
A criação - obra da Santíssima Trindade
III
"O mundo foi criado para a glória de Deus"
IV.
O mistério da criação
V.
Deus realiza o seu projeto: a divina providência
Parágrafo 5 - O céu e a terra
I
Os anjos
II
O mundo visível
Parágrafo 6 - O homem
I
"A imagem de Deus"
II
"Corpore et anima unus"
III
"Homem e mulher os criou"
IV.
O homem no Paraíso
Parágrafo 7 - A queda
I
Onde o pecado abundou, a graça superabundou
II
A queda dos anjos
III
O pecado original
IV.
"Não o abandonaste ao poder da morte"
CAPÍTULO II - CREIO EM JESUS CRISTO, FILHO ÚNICO DE DEUS
Artigo 2 - "E em Jesus Cristo, seu Filho único, Nosso Senhor"
I
Jesus
II
Cristo
III
Filho Único de Deus
IV.
Senhor
Artigo 3 - "Jesus Cristo foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria"
Parágrafo 1 - O filho de Deus se fez homem
I
Por que o Verbo se fez carne?
II
A Encarnação
III
Verdadeiro Deus e verdadeiro homem
IV.
De que maneira o Filho de Deus é homem
Parágrafo 2 - Concebido pelo poder do Espírito Santo, nascido da Virgem Maria
I
Concebido pelo poder do Espírito Santo
II
...Nascido da Virgem Maria
Parágrafo 3 - Os mistérios da vida de Cristo
I
Toda a vida de Cristo é Mistério
II
Os mistérios da infância e da vida oculta de Jesus
III
Os mistérios da vida pública de Jesus
Artigo 4 "Jesus Cristo padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado"
Parágrafo 1 – Jesus e Israel
I
Jesus e Lei
II
Jesus e Templo
III
Jesus e a fé de Israel no Deus Único e Salvador
Parágrafo 2 - Jesus morreu crucificado
I
O processo de Jesus
II
A morte redentora de Cristo no desígnio divino de salvação
III
Cristo ofereceu-se a seu Pai por nossos pecados

Parágrafo 3 - Jesus Cristo foi sepultado
Artigo 5 "Jesus Cristo desceu aos Infernos, ressuscitou no terceiro dia"
Parágrafo 1 - Cristo desceu aos Infernos
Parágrafo 2 - No terceiro dia ressuscitou dos mortos
I
O evento histórico e transcendente
II
A Ressurreição - obra da Santíssima Trindade
III
Sentido e alcance salvífico da Ressurreição
Artigo 6 "Jesus subiu aos Céus, está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso"
Artigo 7 "Donde vir julgar os vivos e os mortos
I
Ele voltará na glória
II
Para julgar os vivos e os mortos
CAPÍTULO III - CREIO NO ESPÍRITO SANTO
Artigo 8 "Creio no Espírito Santo"
I
A missão conjunta do Filho e do Espírito
II
O nome, as denominações e os símbolos do Espírito Santo
III
O Espírito e a Palavra de Deus no tempo das promessas
IV.
O Espírito de Cristo na plenitude do tempo
V.
Espírito e a Igreja nos últimos tempos
Artigo 9 "Creio na Santa Igreja Católica"
I
As denominações e as imagens da Igreja
II
Origem, fundação e missão da Igreja
III
O mistério da Igreja
Parágrafo 2 - A Igreja - Povo de Deus, Corpo de Cristo, Templo do Espírito Santo
I
A Igreja - Povo de Deus
II
A Igreja - Corpo de Cristo
III
A Igreja - Templo do Espírito Santo
Parágrafo 3 - A Igreja é una, santa, católica e apostólica
I
A Igreja é uma
II
A Igreja é santa
III
A Igreja é católica
IV.
A Igreja é apostólica
Parágrafo 4 - Os fiéis de Cristo - Hierarquia, leigos, vida consagrada 
I
A constituição hierárquica da Igreja
II
Os fiéis leigos
III
A vida consagrada
Parágrafo 5- A comunhão dos santos
I
A comunhão dos bens espirituais
II
A comunhão entre a Igreja do Céu e a da terra
Parágrafo 6 - Maria Mãe de Cristo, Mãe da Igreja
I
A maternidade de Maria com relação à Igreja
II
O culto da Santíssima Virgem
III
Maria - ícone escatológico da Igreja
Artigo 10 "Creio no perdão dos pecados"
I
Um só Batismo para o perdão dos pecados
II
O poder das chaves
Artigo 11 "Creio na ressurreição da carne"
I
A Ressurreição de Cristo e a nossa
II
Morrer em Cristo Jesus
Artigo 12 "Creio na vida eterna"
I
O Juízo Particular
II
O Céu
III
A purificação final ou Purgatório
IV.
O Inferno
V.
O Juízo Final
VI.
A esperança dos céus novos e da terra nova

SEGUNDA PARTE A CELEBRAÇÃO DO MISTÉRIO CRISTÃO
INTRODUÇÃO
Primeira Seção - A ECONOMIA SACRAMENTAL
CAPÍTULO I - O mistério pascal no tempo da Igreja
Artigo 1 - A obra da Santíssima Trindade
I
O Pai, fonte e fim da Liturgia
II
A obra de Cristo na Liturgia
III
O Espírito Santo e a Igreja na Liturgia
Artigo 2 O mistério pascal nos sacramentos da Igreja
I
Os sacramentos de Cristo
II
Os sacramentos da Igreja
III
Os sacramentos da fé
IV.
Sacramentos da salvação
V.
Os sacramentos da Vida Eterna
CAPITULO II - A CELEBRAÇÃO SACRAMENTAL DO MISTÉRIO PASCAL
Artigo 1 - Celebrar a liturgia da Igreja
I
Quem celebra?
II
Como celebrar?
III
Quando celebrar?
IV.
Onde Celebrar?
Artigo 2 – Diversidade Litúrgica e Unidade do Mistério
Segunda Seção - OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA
CAPÍTULO I – OS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ
Artigo 1 - O sacramento do Batismo
I
Como é chamado este sacramento
II
O Batismo na economia da salvação
III
Como é celebrado o sacramento do Batismo
IV.
Quem pode receber o Batismo
V
Quem pode batizar
VI
A necessidade do Batismo
VII
A graça do Batismo
Artigo 2 - O sacramento da Confirmação
I
A Confirmação na economia da salvação
II
Os sinais e o rito da Confirmação
III
Os efeitos da Confirmação
IV.
. Quem pode receber este sacramento
V
O ministro da Confirmação
Artigo 3 - O sacramento da Eucaristia
I
A Eucaristia - fonte e ápice da vida eclesial
II
Como se chama este sacramento
III
A Eucaristia na economia da salvação
IV.
A celebração litúrgica da Eucaristia
V
O sacrifício sacramental: ação de graças, memorial, presença
VI
O banquete pascal
VII
A Eucaristia – "penhor da glória futura"
CAPÍTULO II - OS SACRAMENTOS DE CURA
Artigo 4 O sacramento da Penitência e da Reconciliação
I
Como se chama este sacramento?
II
Por que um sacramento da Reconciliação após o Batismo
III
A conversão dos Batizados
IV.
A penitência interior
V
As múltiplas formas da penitência na vida cristã
VI
O sacramento da Penitência e da Reconciliação
VII
Os atos do penitente
VIII.
O ministro deste sacramento
IX
Os efeitos deste sacramento
X
As indulgências
XI
A celebração do sacramento da Penitência
Artigo 5 A Unção dos Enfermos
I
Seus fundamentos na economia da salvação
II
Quem recebe e quem administra este sacramento
III
Como é celebrado este sacramento?
IV.
Os efeitos da celebração deste sacramento
V
O viático, último sacramento do cristão

CAPÍTULO III – OS SACRAMENTOS DO SERVIÇO DA COMUNHÃO
Artigo 6 – O Sacramento da Ordem
I
Por que o nome sacramento da ordem?
II
O Sacramento da Ordem na economia da Salvação
III
Os três graus do Sacramento da Ordem
IV.
A celebração deste Sacramento
V
Quem pode conferir este Sacramento?
VI
Quem pode receber este Sacramento?
VII
Os efeitos do Sacramento da Ordem
Artigo 7 – O Sacramento do Matrimônio
I
Matrimônio no desígnio de Deus
II
A celebração do matrimônio
III
O consentimento matrimonial
IV.
Os efeitos do Sacramento do Matrimônio
V
Os bens e as exigências do amor conjugal
VI
A Igreja doméstica
CAPÍTULO IV – AS OUTRAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS
Artigo 1 – Os Sacramentais
Artigo 2 – Os funerais cristãos
I
A última Páscoa do Cristão
II
A celebração dos funerais
TERCEIRA PARTE A VIDA EM CRISTO
INTRODUÇÃO
Primeira Seção - A VOCAÇÃO DO HOMEM: A VIDA NO ESPÍRITO
CAPÍTULO I - A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
Artigo 1 - O homem imagem de Deus
Artigo 2 - Nossa vocação à bem-aventurança
I
As bem-aventuranças
II
O desejo de felicidade
III
A bem-aventurança cristã
Artigo 3 - A liberdade do homem
I
Liberdade e responsabilidade
II
A liberdade humana na economia da salvação
Artigo 4 - A moralidade dos atos humanos
I
As fontes da moralidade
II
Atos bons e atos maus
Artigo 5 - A moralidade das paixões
I
As paixões
II
Paixões e vida moral

Artigo 6 - A consciência moral
I
O juízo da consciência
II
A formação da consciência
III
Escolher segundo a consciência
IV
O juízo errôneo
Artigo 7 - As virtudes
I
As virtudes humanas
II
As virtudes teologais
III
Os dons e os frutos do Espírito Santo
Artigo 8 O pecado
I
A misericórdia e o pecado
II
A definição do pecado
III
A diversidade dos pecados
IV
A gravidade do pecado: pecado mortal e venial
V
A proliferação do pecado
CAPÍTULO II - A COMUNIDADE HUMANA
Artigo 1 A pessoa e a sociedade
I
O caráter comunitário da vocação humana
II
A conversão e a sociedade
Artigo 2 A participação na vida social
I
A autoridade
II
O bem comum
III
Responsabilidade e participação
Artigo 3 A justiça social
I
O respeito à pessoa humana
II
Igualdade e diferenças entre os homens
III
A solidariedade humana
CAPÍTULO III - A SALVAÇÃO DE DEUS: A LEI E A GRAÇA
Artigo 1 A lei moral
I
A lei moral natural
II
A Lei Antiga
III
A Nova Lei ou Lei evangélica
Artigo 2 Graça e justificação
I
A justificação
II
A graça
III
O mérito
IV
A santidade cristã
Artigo 3 A Igreja mãe e educadora
I
Vida moral e magistério da Igreja
II
Os mandamentos da Igreja
III
Vida moral e testemunho missionário

Segunda Seção - OS DEZ MANDAMENTOS
"Mestre, que devo fazer"
O Decálogo na Sagrada Escritura
A unidade do Decálogo
O Decálogo e a Lei Natural
Obrigatoriedade do Decálogo
"Sem mim, nada podes"
CAPÍTULO I "AMARÁS O SENHOR, TEU DEUS, DE TODO O CORAÇÃO, DE TODA A ALMA E DE TODO O ENTENDIMENTO". (2083)
Artigo 1 O primeiro mandamento
I
"Adorarás o Senhor, teu Deus, e o serviras"
II
"Só a Ele prestarás culto"
III
"Não terás outros deuses diante de mim
IV
"Não farás para ti imagem esculpida de nada.
Artigo 2 O segundo mandamento
I
O nome do Senhor é santo
II
O nome do Senhor pronunciado em vão
III
O nome cristão
Artigo 3 O terceiro mandamento
I
O dia do sábado
II
O dia do Senhor
CAPITULO II "AMARÁS O PRÓXIMO COMO A TI MESMO"
Artigo 4 O quarto mandamento
I
A família no plano de Deus
II
A família e a sociedade
III
Deveres dos membros da família
IV
A família e o Reino
V
As autoridades na sociedade civil
Artigo 5 O quinto mandamento
I
O respeito à vida humana
II
O respeito à dignidade das pessoas
III
A salvaguarda da paz
Artigo 6 O sexto mandamento
I
"Homem e mulher os criou..."
II
A vocação à castidade
III
O amor entre os esposos
IV
As ofensas à dignidade do matrimônio
Artigo 7 O sétimo mandamento
I
A destinação universal e a propriedade privada dos bens
II
O respeito às pessoas e aos seus bens
III
A doutrina social da Igreja
IV
A atividade econômica e a justiça social
V
Justiça e solidariedade entre as nações
VI
O amor aos pobres
Artigo 8 O oitavo mandamento
I
Viver na verdade
II
"Dar testemunho da verdade"
III
As ofensas à verdade
IV
O respeito à verdade
Artigo 9 O nono mandamento
I
A purificação do coração
II
A luta pela pureza
 Artigo 10 O décimo mandamento
I
A desordem das concupiscências
II
Os desejos do espírito
III
A pobreza de coração
IV
"Quero ver a Deus"
QUARTA PARTE - A ORAÇÃO CRISTA
Primeira Seção A ORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ
CAPÍTULO I - A REVELAÇÃO DA ORAÇÃO. VOCAÇÃO UNIVERSAL A ORAÇÃO
Artigo 1 No Antigo Testamento
Artigo 2 Na plenitude do tempo
Artigo 3 No tempo da Igreja
I
A bênção e a adoração
II
A oração de súplica
III
A oração de intercessão
IV
A oração de ação de graças
V
A oração de louvor
CAPITULO II - A TRADIÇÃO DA ORAÇÃO
Artigo 1 Nas fontes da oração
Artigo 2 O caminho da oração
Artigo 3 Guias para a oração
CAPÍTULO III - A VIDA DE ORAÇÃO
Artigo 1 As expressões da oração
I
A oração vocal
II
A meditação
III
A oração mental
Artigo 2 O combate da oração
I
As objeções à oração
II
A humilde vigilância do coração
III
A confiança filial
IV
Perseverar no amor
V
A oração da Hora de Jesus
Segunda Seção - A ORAÇÃO DO SENHOR: "PAI NOSSO!"
Artigo 1"O resumo de todo o Evangelho"
I
No centro das Escrituras
II
"A Oração do Senhor"
III
A oração da Igreja
Artigo 2"Pai Nosso que estais no céu "
I
"Ousar aproximar-nos com toda a confiança"
II
. "Pai!"
III
Pai "Nosso"
IV
"Que estais no céu"
Artigo 3 Os sete pedidos
I
Santificado seja vosso Nome
II
Venha a nós o vosso Reino
III
Seja feita a vossa Vontade assim na terra como no céu
IV
O pão nosso de cada dia nos dai hoje
V
Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos têm ofendido
VI
Não nos deixeis cair em tentação
VII
Mas livrai-nos do mal

A doxologia Final